“GEOMETRIA DOS DISCOS”
*Trilha
*Cilindro
*Setor
*Cabeça
ou lado
Os platters de um disco
duro têm dois lados para gravar os dados. Cada superfície do
platter tem os círculos concêntricos invisíveis nela, que são
escritos na superfície como a informação magnética durante o
formato do disco duro. Estes círculos são chamados trilhas. Toda a
informação armazenada em um disco duro é gravada nas trilhas. As
trilhas estão numeradas, começando de 0, começando pela parte
externa do platter e aumentando enquanto você vai dentro. Sobre o
número máximo das trilhas e dos cilindros, nós discutiremos em
detalhe nos capítulos seguintes. Entretanto para agora nós podemos
começar o conhecimento da geometria física do nível baixo de
números máximos dos cilindros, das trilhas, das cabeças (lados) e
dos setores.
Nome
|
Partir de
|
Limite do fim
|
Número total
|
Cilindros
|
0
|
1023
|
1024
|
Cabeças
|
0
|
255
|
256
|
Setores
|
1
|
63
|
63
|
Na superfície do
platter de um disco duro, os dados são alcançados movendo as
cabeças do interno para a parte exterior do disco. Esta organização
dos dados permite o acesso fácil a qualquer parte do disco, que é
porque os discos são chamados dispositivos de armazenamento do
acesso aleatório.
Uma unidade de disco
constitui-se de um ou mais pratos (discos) sobrepostos, cobertos por
uma camada magnética. Existe uma cabeça de leitura-gravação para
cada superfície. Cada superfície é dividida em anéis concêntricos
(as trilhas) e uma trilha é dividida em setores, onde um setor tem,
normalmente, 512 bytes.
As trilhas são
numeradas de fora para dentro. Um conjunto de trilhas com o mesmo
raio forma o cilindro. As cabeças de leitura-gravação são
movimentadas conjuntamente, posicionando-se no mesmo cilindro.
Essa geometria básica
fornece um modelo para localização do setor, chamado CHS (cylinder,
head, sector). O número do cilindro, juntamente com o número da
cabeça, fornece a localização da trilha. Identificando-se a
trilha, pode-se localizar um determinado setor. Esse esquema é
tridimensional, sendo necessário conhecer sempre os três parâmetros
para localização do setor.
O padrão LBA
(logical block address) é mais simples. Os setores são
identificados seqüencialmente (linearmente), começando da trilha
mais externa. Se houver mais de um prato, cada superfície é
numerada (a partir de zero) -- o setor zero é o primeiro setor na
trilha zero, cabeça (superfície) zero. Essa é uma identificação
unidimensional. Cabe à controladora no disco transformar esse número
lógico de setor com a sua localização física no disco (mapeando
cilindro, cabeça e setor correspondente).
POSTADO POR: Caroline
Moreira Pereira
PROFESSORA: Rosana
Barbosa
TURMO:Vespertino
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