segunda-feira, 21 de maio de 2012

''GEOMETRIA DOS DISCOS"


    GEOMETRIA DOS DISCOS”

    *Trilha
    *Cilindro
    *Setor
    *Cabeça ou lado
Os platters de um disco duro têm dois lados para gravar os dados. Cada superfície do platter tem os círculos concêntricos invisíveis nela, que são escritos na superfície como a informação magnética durante o formato do disco duro. Estes círculos são chamados trilhas. Toda a informação armazenada em um disco duro é gravada nas trilhas. As trilhas estão numeradas, começando de 0, começando pela parte externa do platter e aumentando enquanto você vai dentro. Sobre o número máximo das trilhas e dos cilindros, nós discutiremos em detalhe nos capítulos seguintes. Entretanto para agora nós podemos começar o conhecimento da geometria física do nível baixo de números máximos dos cilindros, das trilhas, das cabeças (lados) e dos setores.




Nome
Partir de
Limite do fim
Número total
Cilindros
0
1023
1024
Cabeças
0
255
256
Setores
1
63
63






Na superfície do platter de um disco duro, os dados são alcançados movendo as cabeças do interno para a parte exterior do disco. Esta organização dos dados permite o acesso fácil a qualquer parte do disco, que é porque os discos são chamados dispositivos de armazenamento do acesso aleatório.




Uma unidade de disco constitui-se de um ou mais pratos (discos) sobrepostos, cobertos por uma camada magnética. Existe uma cabeça de leitura-gravação para cada superfície. Cada superfície é dividida em anéis concêntricos (as trilhas) e uma trilha é dividida em setores, onde um setor tem, normalmente, 512 bytes.
As trilhas são numeradas de fora para dentro. Um conjunto de trilhas com o mesmo raio forma o cilindro. As cabeças de leitura-gravação são movimentadas conjuntamente, posicionando-se no mesmo cilindro.
Essa geometria básica fornece um modelo para localização do setor, chamado CHS (cylinder, head, sector). O número do cilindro, juntamente com o número da cabeça, fornece a localização da trilha. Identificando-se a trilha, pode-se localizar um determinado setor. Esse esquema é tridimensional, sendo necessário conhecer sempre os três parâmetros para localização do setor.
O padrão LBA (logical block address) é mais simples. Os setores são identificados seqüencialmente (linearmente), começando da trilha mais externa. Se houver mais de um prato, cada superfície é numerada (a partir de zero) -- o setor zero é o primeiro setor na trilha zero, cabeça (superfície) zero. Essa é uma identificação unidimensional. Cabe à controladora no disco transformar esse número lógico de setor com a sua localização física no disco (mapeando cilindro, cabeça e setor correspondente).










POSTADO POR: Caroline Moreira Pereira










PROFESSORA: Rosana Barbosa
TURMO:Vespertino

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